A conferência de paz foi aberta em Versalhes, França, a 18 de Janeiro de 1919, com 70 delegados representando os banqueiros internacionais das 27 potências aliadas ‘vitoriosas’. É um facto que os delegados estiveram sob a direcção dos banqueiros internacionais desde o momento em que foram seleccionados até ao seu regresso aos seus países, e mesmo muito depois.
Sejamos claros, a conferência de paz tratava de sangrar a Alemanha a seco; tratava-se de obter enormes somas de dinheiro para os banqueiros-brigados internacionais que já tinham obtido lucros obscenos para além das terríveis perdas da guerra de cinco anos (1914-1919). Só a Grã-Bretanha sofreu 1.000.000 de mortos e mais de 2.000.000 de feridos. O historiador da guerra Alan Brugar estima que os banqueiros internacionais fizeram um lucro de 10.000 dólares em cada soldado caído. A vida é barata quando se trata do Comité de 300 banqueiros Iluminati-Rothschild-Warburg, os mestres da Reserva Federal, que financiaram ambos os lados da guerra.
Vale também a pena lembrar que H.G. Wells e Lord Bertrand Russell previram esta terrível guerra na qual milhões de pessoas – as flores de nações predominantemente cristãs – morreram desnecessariamente. Os membros do Comité dos 300 planearam a guerra para que os banqueiros internacionais lucrassem muito. H. G. Wells era conhecido como o “profeta” do Comité dos 300. É verdade que Wells apenas actualizou as ideias da British East India Company (BEIC) que foram implementadas por Jeremy Bentham e Adam Smith, para citar apenas dois dos naufrágios utilizados pelo Rei Jorge III para minar e aniquilar o futuro económico dos colonos norte-americanos que procuraram escapar às dificuldades económicas provocadas pela aquisição do seu país pela casta dos banqueiros venezianos no final do século XVII.